Projeções do Instituto Nacional do Câncer (INCA-2020) apontam que haverá 13.780 novos casos de câncer de tireoide no Brasil, atingindo 1 homem para cada 11 mulheres. Quando diagnosticado precocemente, a chance de cura pode chegar a 97% dos casos.

 

O diagnóstico se inicia através da análise dos nódulos presentes na tireoide, muitas vezes descobertos ao acaso, seja pela palpação dos mesmos, seja pelo achado em exames ultrassonográficos de check-up, já que na maioria das vezes eles são assintomáticos.

 

Posteriormente, avaliam-se os nódulos que necessitam análise citológica através da Punção Aspirativa por Agulha Fina (PAAF), exame o qual norteia o tratamento da lesão.

​

Uma vez indicado o tratamento (seja ele para lesão maligna ou benigna), ele pode ser feito através da técnica clássica cirúrgica ou, a depender de sua indicação, através da Ablação por Radiofrequência (RAF). Em alguns casos há a necessidade de complementação terapêutica com Radioiodoterapia (RIT).